Muito tem se falado sobre a inserção de mulheres em cargos de liderança nas empresas. Mas, como disse Tolstói, “cada um pensa em mudar a Humanidade, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo”. Todas as companhias que ignoram a diversidade de gênero na alta gestão utilizam as mesmas desculpas: “Não existem mulheres qualificadas”, “Nós não precisamos de conselheiras” ou “Nossa indústria não é de consumo”.
Essas parecem ser respostas de líderes empresariais do final do século XIX, não é? Exato, mas com a ressalva preocupante de que eles lideram organizações em um século XXI, extremamente complexo do ponto de vista econômico e social.